sábado, 11 de dezembro de 2010

Sobre anatomia, fetiches e tabus

Foto: mão masculina toca perna feminina
Há quem fique excitado com a simples visão de um pé. Outros vão à loucura ao ouvir estórias picantes ao pé do ouvido. Tem ainda quem aprecie a sensação de ter formigas passeando pelo próprio corpo como fetiche sexual. 
Pescoço, boca, barriga, pés, pelos, bumbum, virilha, olhos, enfim. O nosso corpo tal como ele é também pode motivar fetiches.  E o desejo que cada parte do corpo provoca no fetichista recebe o nome próprio. Você já ouviu falar em hirsutofilia? E aretifismo? Sabe o que desperta a estignafilia? No portal Terra você encontra um infográfico que desvenda a anatomia do fetiche.
Mas antes de você clicar aqui para conferir os fetiches provocados pela anatomia humana, um lembrete: muitos tabus nascem do pré-conceito que alguns têm em relação às ações, desejos e fantasias dos outros. Às vezes, o que causa prazer em alguém pode parecer asqueroso ou até nojento para outrem.  Mas, desde que não seja contra a lei, não cabe a ninguém caracterizar como certo ou errado as preferências alheias.  Quanto mais pessoas aceitarem e se conformarem com isso, menos tabus serão criados.
E, vamos admitir que sem tabus, conceitos e pré-conceitos o sexo tende a ficar mais solto, sem amarras (ou com amarras, dependendo do seu fetiche).
E pensar que muitas pessoas ainda ficam de cabelo arrepiado só de imaginar que existem outras com coragem de admitir que são fetichistas. E você? Teria coragem de admitir seus fetiches publicamente? Contaria para uma equipe de reportagem detalhes do que faz entre quatro paredes?
O documentário “Fetiche: o prazer é pecado?”, que estréia em 18 de dezembro na PUC-Campinas, está recheado de pessoas que tiveram a coragem de admitir para os parceiros as peculiaridades de seus fetiches.
Mais informações você confere no Twitter e no Facebook do documentário Fetiche.

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